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quarta-feira, 28 de abril de 2010

 Hoje em dia tudo o que me surpreende é o que não chega aos meu olhos, cada um pode sim entender de si, mas será que eu posso? Vejo, todas a vezes que escrevo, que não posso negar os meu sentimentos. Amo arte, amo escrever e amo arquitetura imperial. Lizza Europa, é do que fui apilidada hoje, não me recuso a um gesto tão carinhoso e de tão agradável som, não me sujeito a dizer que não gosto. Para as pessoas que convivem mais comigo, acho que elas nos últimos dias devem estar cansadas de tanto me ouvir falar sobre os meus sonhos. Mas são lindos, a retrógrada é verdadeira.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Para que entendam um pouco de mim.

   Mas.. para que entendam melhor: Sou feliz, tenho uma cadela e um ursinho chamado Tob, com quem durmo.
Meus avós, com que fui criada, me ensinaram desde muito cedo as práticas que uma moça jovem deveria saber, estavam me preparando para minha mocidade. Fui cedo para as aulas de Ballet e logo já estava tocando piano. Ah, meu piano... Era tão maleável em meus dedos, que eles se reclinavam sobre minhas mãos e me davam uma sensação de calmaria. Então, me lembro de uma situação, tinha pouco mais de 7 anos de idade quando minha querida vó me levou ao meu primeiro concerto e olhando para o pianista e depois para mim, me disse:
- Querida, quero que se dedique, ficarei muito orgulhosa em vê-la se apresentando para todos em uma recepção calorosa.
Disse com um sorriso doce no rosto. Eu guardei este sorriso para mim.
 Em toda a minha infância, tive a alegria que toda criança deveria ter. Passei a maior parte do meu tempo brincando e me divertindo com os meus vizinhos que iam à minha casa. A minha casa era grande, tinha um enorme jardim, onde todos ao final de cada tarde se reuniam para tomar chá. Havia em minha casa uma enorme sala de jantar, com quadros de pintores conhecidos, artefatos que todos que viam ficavam admirando e elogiando até não aguentar mais e  eu ter de pedir licença. Isso era muito engraçado. Brinquei com os cavalos. Quando fui crescendo, ganhei a minha lady, eu a adorava, está até hoje em minha memória, assim como cada momento que vivenciei em minha infância.

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Como se fosse um dia ensolarado, não gostaria de ficar sozinha, como geralmente queria há uns anos.
Ficar olhando para o céu era a minha principal arma contra os meus pensamentos que chegavam a ser malvados de tão fulminates. Mas hoje, vejo que da minha vida se passaram alguns anos e já não gostaria de continuar no mesmo estado, por isso é que não gostaria de estar só. Em uma obra estressante, fiquei desolada contra o tempo, escrevendo sobre o que não queria e sobre o que não entendia, então resolvi voltar mais tarde.